Eu gosto do que sinto por você
Do auto-controle do meu descontrole
Da reação em cadeia
Do beijo infinito
Da urgência sem pressa
Do desejo sem pressão
Gosto de perceber sem querer
Essa figura que você desperta
Essa leveza incerta
Que invade derepente
E me faz escrever errado
Me contrariando outra vez
Ou concordando talvez
Eu falo demais
Mas preciso de pouco
Para dizer muito
Mesmo que não diga tudo
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
domingo, 18 de outubro de 2009
Sonhadores
A vaidade e a ternura
A verdade e a loucura
Entre o barulho e o silêncio das borbulhas
O exagero e o excesso (de cautela)
As semelhanças e meu descompasso
Meu passo pro abismo
A queda livre de leve
O vento de leve
O mar nos levando
A verdade e a loucura
Entre o barulho e o silêncio das borbulhas
O exagero e o excesso (de cautela)
As semelhanças e meu descompasso
Meu passo pro abismo
A queda livre de leve
O vento de leve
O mar nos levando
Lua cheia, 8/7
Você vai para Noronha amanhã e a lua estará cheia.
Você vai olhar pra ela e lembrar de mim.
Lembrar que numa noite de lua cheia no mirante do sancho você me beijou.
Lembrar que foi lá onde aquele calor na barriga apareceu pela primeira vez.
Lembrar que eu fui - e ainda sou? - uma peça fora do quebra-cabeça.
Mas que faz sentido na sua vida. Que encaixa no seu gosto. Que está onde
você sempre procura.
Aí você vai lembrar que eu não sou a peça mais bela. Nem a mais fácil. Nem a
mais óbvia.
Mas sempre a que você pode contar. O seu curinga. O seu Ás. A peça que
completa o seu jogo.
E nessa hora eu estarei aqui, pensando em você. Numa noite de luar paulista.
Pensando porque diabos você tinha que ir a Noronha sem mim para descobrir
tudo isso.
Você vai olhar pra ela e lembrar de mim.
Lembrar que numa noite de lua cheia no mirante do sancho você me beijou.
Lembrar que foi lá onde aquele calor na barriga apareceu pela primeira vez.
Lembrar que eu fui - e ainda sou? - uma peça fora do quebra-cabeça.
Mas que faz sentido na sua vida. Que encaixa no seu gosto. Que está onde
você sempre procura.
Aí você vai lembrar que eu não sou a peça mais bela. Nem a mais fácil. Nem a
mais óbvia.
Mas sempre a que você pode contar. O seu curinga. O seu Ás. A peça que
completa o seu jogo.
E nessa hora eu estarei aqui, pensando em você. Numa noite de luar paulista.
Pensando porque diabos você tinha que ir a Noronha sem mim para descobrir
tudo isso.
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